A iluminação externa é a mais importante, seja ela da rua (pública) ou do perímetro de uma casa ou empresa. Ela reduz os crimes e até acidentes nas ruas e tira omedo das pessoas de andarem pelas calçadas. "Por isso, é imprescindível nos empreendimentos iluminar áreas externas, árvores, entradas, acessos, estacionamentos e calçadas", ressalta David Fernandes, diretor da Previne Security, empresa nacional do ramo de segurança eletrônica e consultoria.
A iluminação pode ser usada para ofuscar um invasor, acionada pela segurança. Nesse sentido, ela é fundamental também para o uso de câmeras de CFTV, desde que sejam utilizadas as halógenas brancas, pois são mais brilhantes e ideais para áreas do perímetro.
No entanto, há outros tipos de lâmpadas que podem ser utilizadas para garantir a iluminação externa. Todas elas com vantagens e desvantagens que devem ser avaliadas durante a elaboração de um projeto para que possam apresentar os melhores desempenhos. São elas:
- incandescente: que acende imediatamente e é mais barata, porém consome mais e é menos eficiente;
- vapor de sódio: que tem baixo custo para manutenção, porém pode distorcer a imagem de câmeras de CFTV por causa do seu efeito "amarelado".
- vapor de mercúrio: que causa um efeito em tom azulado suave, porém, assim como a vapor de sódio, demora para acender e mais ainda para reacender.
Dentre todos esses aspectos, há um outro detalhe muito importante: toda a iluminação deve ser ligada a um gerador. Além disso, deve-se ter luzes de emergência em áreas críticas e para reforçar, a vigilância e a portaria devem ter lanternas de longo alcance.
Já na parte interna das residências, pode-se instalar luzes com timer para criar a ilusão de que há alguém na casa. Porém, no perímetro e principais acessos, devem ficar acesas à noite ou, no mínimo, que sejam utilizados holofotes com sensores de presença.
Não há como negar: quando o assunto é segurança, vale a pena o investimento.
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